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Ricardo Aleixo nasceu no dia 14 de setembro de 1960, em Belo Horizonte, onde vive.
Publicou os livros Mundo palavreado (2013), Modelos vivos (2010 – finalista dos prêmios Portugal Telecom e Jabuti, em 2011) e Máquina zero (2004), entre outros. Em solos ou  espetáculos e performances da Cia. SeráQuê? e do Combo de Artes Afins Bananeira-ciência, já se apresentou na Argentina (2000 e 2006), na Alemanha (2003 e 2012), em Portugal (2004), na França (2005), na Espanha (2012) e nos EUA (2006). Tem poemas e ensaios publicados em diversos jornais e revistas brasileiros, como Inimigo rumor, Medusa, OroboroSuplemento Literário de Minas Gerais, cadernos “Mais!” da Folha de S. Paulo, “Pensar”, do Estado de Minas, e “Pensar”, do Correio BrasilienseZunáiErráticaModo de usar & Co. e outros. Integra diversas antologias, coletâneas e edições especiais de publicações culturais dedicadas à poesia brasileira contemporânea na França, nos EUA, no País de Gales, na Argentina, no México, em Portugal e na Austrália. Desde 2007 concentra suas atividades de criação e pesquisa no LIRA (Laboratório Interartes Ricardo Aleixo). Como artista visual e sonoro, montou a individual Objetos suspeitos (Belo Horizonte, Mariana e Rio de Janeiro, 1999) e participou de diversas mostras coletivas, como Portuñol/portunhol (Buenos Aires, 2004), Visões espanholas – poéticas brasileiras (Brasília, 2006), Poiesis < Poema entre pixel e programa > (Rio de Janeiro, 2007) e Radiovisual – Em torno de 4’33 – (Bienal do Mercosul, Porto Alegre, 2009) e Poética expositiva (Rio de Janeiro, 2011). Dentre as performances que fez desde 1993, destacam-se Cidade média (1995), Canudos, sertão da Bahia, 1897 (1997), Q: (2000, como integrante e diretor da Sociedade Lira Eletrônica Back Maria), Um ano entre os humanos (2004-2007), Desvios para a dispersão: Orfeu, Cage, Exu (2008), Nem uma única linha só minha (2009), Música para modelos vivos movidos a moedas (2010), Pesado demais para a ventania (2011) e Máquina zero (2012). Foi curador da Bienal Internacional de Poesia de Belo Horizonte (1998), da ZIP/Zona de Invenção Poesia & (2005 e 2006) e do Festival de Arte de Belo Horizonte (1995, 2003, 2005/06 e 2011/12). Foi professor de Design Sonoro na universidade Fumec entre 2006 e 2011. Na web, encontram-se trabalhos de sua autoria nos links: www.jaguadarte.blogspot.com, www.myspace.com/ricardoaleixo e http://www.youtube.com/akavulgo.

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